GREVE GERAL – A API/APLB-SINDICATO FOI MAIS UMA VEZ ÀS RUAS DE ITABUNA CONTRA AS REFORMAS DE TEMER

GREVE GERAL – A API/APLB-SINDICATO FOI MAIS UMA VEZ ÀS RUAS DE ITABUNA CONTRA AS REFORMAS DE TEMER

Nos dias 27 E 28 de abril, a API/APLB-Sindicato participou de duas grandes manifestações em Itabuna, contra as reformas da Previdência e trabalhista. Juntamente com a Frente Brasil Popular, CTB e Sindicatos parceiros, a API/APLB foi mais uma vez às ruas para informar e conscientizar a população sobre os riscos da perda dos direitos sociais e trabalhistas impostos pelas Reformas da Previdência Social e Trabalhista.

No dia 27, no final da tarde, aconteceu uma caminhada pela Avenida do Cinquentenário, saindo do Jardim do Ó. Professores, juventude, representantes de movimentos sociais e sindicatos de outras categorias, além de vereadores e o deputado federal Davidson Magalhães participaram do ato.

 A multidão tomou o espaço da Avenida com bandeiras, carros de som e mini trio, cantando e dançando músicas de protesto e distribuindo panfletos ao longo do trajeto. O grito de FORA TEMER foi entoado repetidamente. Ao chegar à Praça Adami os discursos se intensificaram e a população parou para ouvir as informações dadas.

Já no dia 28 de abril, dia da Greve Geral, as manifestações foram mais intensas ainda, com a realização de outra grande caminhada pelo Centro de Itabuna. A BR 101, que dá acesso à cidade de Buerarema, foi interditada por dirigentes da CTB, API/APLB-Sindicato, Sindicato dos Bancários, Comerciários, SINTRATEC, SINDSERV e outros, assim como professores, trabalhadores de outras categorias e populares.

Logo Cedo, a BR 415, que liga Itabuna à Ilhéus, também foi interditada por cerca de 3 horas e no centro da cidade vários pontos também foram interditados com bandeiraços, principalmente a ponte que liga o centro da cidade aos bairros de Góes Calmon, Conceição e São Caetano, chamando a atenção da população contra as Reformas da Previdência Social e Trabalhista.

O comércio foi fechado e as escolas estaduais, municipais e as Universidades também não funcionaram. Não houve expediente nos órgãos públicos federais, estaduais e municipais. O serviço de transportes urbano e interurbano também não funcionou. O POVO PAROU AS SUAS ATIVIDADES PARA PROTESTAR.

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