Outubro Rosa – A flor da vida não pode ser alvo do câncer!

Outubro Rosa – A flor da vida não pode ser alvo do câncer!

Como faz todos os anos, a APLB-Sindicato se integra à programação do Outubro Rosa, campanha de conscientização dirigida à sociedade e às mulheres sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil. Depois do câncer de pele não melanoma, responde por cerca de 25% dos casos novos a cada ano. De acordo com o INCA, Cerca de 960 mil novos casos de câncer serão diagnosticados no Brasil em 2017. Destes, aproximadamente 60 mil novos casos são de câncer de mama. Hoje milhares de pacientes e suas famílias, amigos, colegas convivem com a doença. A detecção precoce ajuda a reduzir a mortalidade e traz melhores resultados no tratamento.

O movimento surgiu em 1990, quando foi realizada a primeira Corrida pela Cura, em  Nova York, e desde então, vem sendo promovida anualmente, sempre no mês de outubro, realizando ações de mobilização para o diagnóstico precoce da doença. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.

Desde 2010 o governo brasileiro, por meio do Ministério da Saúde e do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), passou a integrar essa mobilização.

Os principais sinais e sintomas do câncer de mama são:

  • caroço (nódulo) fixo, geralmente indolor; 
  • pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja;
  • surgimento de alterações no bico do peito (mamilo)
  • saída espontânea de líquido dos mamilos. 
  • Também podem aparecer pequenos nódulos no pescoço ou na região embaixo dos

braços (axilas). 

Mulheres com risco elevado para câncer de mama são aquelas que: 

  • Tiveram caso na família de câncer de mama masculino; 
  • Tem parente de primeiro grau, como mãe, irmã e filha, que tiveram câncer de mama antes dos 50 anos;
  • Tem parente com câncer de mama bilateral (nas duas mamas) ou no ovário, em qualquer idade. 

É importante que as mulheres, independentemente da idade, conheçam seu corpo para saber o que não é normal em suas mamas. Ao identificarem alterações suspeitas, devem procurar imediatamente um serviço de saúde para avaliação profissional. 

Além de estarem atentas ao próprio corpo, também é recomendado que as mulheres entre 50 e 69 anos façam mamografia a cada dois anos. A mamografia pode ajudar a identificar o câncer antes de a pessoa ter sintomas.

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