Fórum de gestores discute eleições da rede municipal na sede da APLB-Sindicato

Fórum de gestores discute eleições da rede municipal na sede da APLB-Sindicato

O Fórum de Gestores da Rede Municipal de Ensino de Salvador se reuniu, na tarde desta quarta-feira (4), no auditório da APLB-Sindicato. Na pauta, questões como a Inscrição para a Educação Infantil 2020, defesa do Fórum, propostas de melhorias para os modelos de matrícula da rede e as eleições de gestores da rede, marcadas para o próximo dia 19.

Na ocasião, a diretora de Administração da APLB, Elza Melo, falou aos gestores sobre a luta da entidade contra os ataques à Educação, promovidos pelo governo Bolsonaro e o prefeito de Salvador, ACM Neto. Elza convocou a categoria à unidade e luta contra o desmonte do ensino público.

“Temos que nos unir para derrotar esse governo fascista que está destruindo nosso país e tem como aliado o prefeito da nossa capital, que vem implantando práticas no sentido de privatizar a educação na rede municipal de Salvador. A APLB atua junto à categoria, em defesa da educação infantil. Buscamos soluções para os itens da nossa pauta, lutamos pela mudança de nível, garantindo, recentemente, a autorização para a sua publicação. Nossa luta é constante. Estamos, inclusive, nas ruas lutando pelo Brasil, pela Educação e valorização da nossa categoria”, afirmou a dirigente.

 

 

Ela ainda informou aos participantes sobre a audiência que será realizada amanhã (5) com a Secretaria Municipal de Educação (SMED) para discutir a campanha salarial.

 

Gestora da rede e coordenadora do Fórum, Thâmara Natália falou sobre o papel e a importância do colegiado. “Mensalmente nos reunimos para escutar os gestores e suas dificuldades. Trazemos para o debate todas as situações que chegam como demanda para as escolas”, explicou.

 

Sobre a eleição de gestores, Marcos Barreto, da APLB, destacou as dificuldades enfrentadas durante o processo de inscrição e homologação das chapas, bem como a importância do pleito e a luta da entidade para que o calendário seja cumprido.

“A eleição está cheia de tropeços, mas, pior seria se não houvesse. Conseguimos manter a data da eleição no grito, pois, diante da atual conjuntura, esta pode ser a última”, alertou Barreto.

 

 

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