Representantes de escola comparecem em massa para reunião em preparação para a assembleia geral da próxima quinta-feira (6)

Representantes de escola comparecem em massa para reunião em preparação para a assembleia geral da próxima quinta-feira (6)

Na tarde desta terça-feira, 4/07, a APLB realizou reunião com representantes de escolas da rede municipal, em preparação para a assembleia geral marcada para a próxima quinta-feira (6), às 9h, no Ginásio de Esportes do Sindicato dos Bancários. Os representantes compareceram massivamente ao encontro, realizado no auditório do sindicato.

Na última assembleia, realizada no dia 06 de junho, a categoria aprovou indicativo de greve e também uma pauta mínima de reivindicações, com a contraproposta de reajuste no percentual de 14,5%, bem como as propostas para a continuidade do movimento. No mesmo dia, as propostas foram encaminhadas pela APLB-Sindicato ao Executivo Municipal, porém até o momento não houve avanço nas negociações.

Além de fazer a análise da conjuntura política local e nacional, e conclamar a categoria para a necessidade de participar das ações aprovadas em assembleia e de fortalecer a luta contra as investidas do ilegítimo governo Temer sobre os direitos dos trabalhadores, a direção do sindicato apresentou propostas para a continuidade da campanha salarial da rede e o fortalecimento da luta em defesa da qualidade da educação pública no município de Salvador.

As propostas serão levadas pelos representantes para discussão nas escolas, com o compromisso de fazer a devolutiva para que a direção sindical finalize a proposta que será levada para apreciação e deliberação da assembleia.

Os representantes presentes concordaram com a necessidade de continuidade e ampliação da mobilização e apresentaram sugestões e contribuições para a agenda de luta, cujas propostas de atividades serão levadas para apreciação e votação da assembleia.

Ao final da reunião a direção da APLB reafirmou que a luta dos educadores municipais não se restringe às questões específicas da categoria, mas deve continuar contra as reformas da Previdência, trabalhista, Projeto Escola Sem Partido e demais pontos da agenda de luta dos trabalhadores brasileiros.

“Não podemos deixar que acabem com a nossa democracia, que já está combalida, que retirem os nossos direitos sem que  façamos nada. Como professores, responsáveis pela formação de cidadãos, nós precisamos discutir política em sala de aula, politizar o nosso povo e desmistificar a falsa ideia, vendida pela mídia golpista, de que política é ruim, de que todos os políticos são iguais. A ordem é reagir, tomar as ruas contra os calhordas que estão no poder”, destacou a diretoria Elza Melo

Unidade na luta! Nenhum direito a menos!

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